Para o cidadão, essa responsabilidade implica, primeiramente, o entendimento de que os dados pessoais, desde documentos e fotografias até comunicações privadas, são vulneráveis a alterações, acessos não autorizados e ataques cibernéticos. Assim como a criação de uma 'image' forense, que resulta em uma cópia idêntica e protegida dos dados, recomenda-se que os usuários adotem rotinas de backup regular, utilizando dispositivos ou serviços de armazenamento que ofereçam mecanismos de verificação de integridade, como a aplicação de funções hash ou certificados digitais. Essas medidas garantem que, em caso de perda ou adulteração, seja possível restaurar a versão original dos dados, mantendo um registro confiável e verificável de sua autenticidade.